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Ana Carvalho, que prefere ser chamada por Balolas, lembra-se como um dos dias mais importantes da sua vida aquele em que aprendeu a assinar o seu nome. A caligrafia pouco mudou desde esses tempos áureos de sonhos e afetos, assim como a vontade de fazer coisas bonitas se manteve intocável. Fundou com a sua irmã aos seis anos o CCC: Canal Casa Carvalho, onde se podem analisar os detalhes do quotidiano de uma família linda de tão diferente. Aos dez anos viaja pela primeira vez sem os pais para a Bulgária e, mesmo sem perceber absolutamente nada de inglês, fascina-se apercebendo-se que terá de viajar o resto da sua vida.

 

Encontrou nos livros o melhor refúgio e ainda sonha com o dia em que escreverá algo de jeito. Embora tivesse estudado ciências até ao 12º ano, decidiu seguir os instintos que sempre respeitou e entrar no curso de Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia da Universidade do Porto.

 

Começou a carreira profissional aos 18 anos, quando começou a escrever para algumas publicações online. Demarca-se o início da sua colaboração com o P3, do Público com quem teve a oportunidade de viajar até Glastonbury e escrever sobre o festival. Passa a trabalhar como freelancer até que no final da licenciatura segue para Cabo Verde onde dirige uma rádio comunitária, na ilha da Boa Vista. Seguem-se meses atribulados, de grande evolução pessoal e profissional, começando a colaborar como correspondente oficial para a Bloomberg.


Quando volta a Portugal experimenta a vida numa eco aldeia em Sintra e começa mais tarde o seu mestrado em Relações Internacionais no ISCSP. Em Lisboa, junta-se à organização do MUVI Lisboa, festival internacional de música no cinema e é convidada para entrar num projeto em Los Angeles, umazed.com, do qual se torna cofundadora. Hoje é jornalista no jornal i e semanário SOL e tenta, sempre que possível, atualizar o seu próprio website: www.expedicaob.com

Balolas Carvalho

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